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Quadra de Futsal

 

Não era apenas diversão, cada jogo parecia ser encarado como a final de um campeonato. A cada gol perdido um lamento. A cada defesa feita um alívio. Mas o inverso também era possível. No ar ficavam as risadas, os palavrões, os elogios e alguns chutes. Com o passar do tempo, o desespero aumentava. Ninguém queria sair e dar lugar para outro time, mesmo o corpo lembrando que já passou dá hora de parar.

 

Sentado na arquibancada, perto daqueles que esperam ansiosos para o fim do jogo e assim a oportunidade de jogar, consigo analisar a partida e descobrir quem é o “bom de bola”, quem só atrapalha o time, quem faz comentários sobre a atuação dos companheiros e aquele que pensa ser um bom jogador.

 

A vontade de participar cresce. Me pergunto por que não estou lá. Lembro das minhas sessenta seções de fisioterapia. Mas se você pode e gosta de jogar uma pelada com seus amigos, eu recomendo o Parque Lagoa do Nado.

 

 

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