top of page
Frederico Costa, do doutorado, contou que veio em um dia de jogo mas não conseguiu entrar. Ele realiza um experimento de pós-graduação e precisa ir ao campus diariamente. 
 
"Independente se está chovendo, se é domingo ou feriado a gente tem que vir, porque nós trabalhos com experimento de animal. Não tem como você prever se não vai ter problema naquele dia, porque normalmente é quando acontece o problema, o dia que você não pode vir”.
 
 
 
 

 

 

Phiscylla Sadana, também do doutorado, veio ao campus em dia de jogo e conseguiu entrar. 
 
"Quando eu cheguei, mesmo estando com medo, cheguei fácil, foi tranqüilo. Só faltou mandarem um email falando que 'seu nome foi deferido para entrar na faculdade no dia tal’".
 
“Agora se eu chegasse e não conseguisse entrar, porque eu moro a 35 km da universidade, além de ter vindo atoa, perderia meu trabalho. Mas eu vim contando que eu ia entrar”.
 
 
Os alunos do mestrado e doutorado, do Laboratório de Vírus, tiveram que pedir autorização de acesso à UFMG, para dar continuidade às suas pesquisas, caso contrário perderiam meses de trabalhos.  Abaixo você confere as entrevistas com os estudantes Frederico Costa e Priscylla Saldana.
"Tem os eventos aqui, eu entendo, mas uma coisa que tem que se respeitar é o fato da instituição depender da entrada e saída de pessoas 24horas. Ter um evento não pode tirar o direito do outro de ir e vir, trabalhar principalmente”.
Grazielle Cossenzo, funcionária do laboratório e aluna do mestrado, teve medo de não conseguir ter acesso ao campus e perder o trabalho. Segundo ela, é um absurdo as pessoas precisarem de uma autorização da Fifa e colocarem adesivos no carro. Para o próximo ano, os planos são começar as atividades do semestre mais cedo (em fevereiro) para não terem que passar pela mesma situação durante a Copa do Mundo de 2014.
bottom of page