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Para tentar desafogar o trânsito nas avenidas Pedro II e Carlos Luz, a BHTrans propôs a implantação do BRT (Transporte Rápido por Ônibus) também nas duas, a exemplo das avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos. O projeto inicial do BRT previa a construção de 12 quilômetros de corredores do Transporte Rápido por Ônibus na Pedro II e na Carlos Luz. A obra orçada em 174 milhões de reais para implantação das faixas exclusivas e das estações iria atender a uma demanda de 150 mil passageiros por dia, mas o projeto não deve sair do papel devido aos altos custos das desapropriações e à pressão dos comerciantes da área.

Uma boa saída?

Mesmo assim, a Prefeitura de Belo Horizonte ainda estuda intervenções nesse trecho. Uma alternativa seria a implantação de um modelo simplificado do BRT (chamado pela BHTrans de versão light) com corredor exclusivo de ônibus nos moldes do que é hoje a Avenida Nossa Senhora do Carmo. Assim como o BRT da Antônio Carlos e da Cristiano Machado, esse sistema permitiria a circulação dos ônibus pela esquerda – no canteiro central da via –, embarque no mesmo nível do ônibus e pagamento da passagem nas estações. A diferença fundamental é a ausência de pista exclusiva para ultrapassagem, ou seja, para passar um ônibus que estiver parado em uma das nove estações o coletivo que vier atrás precisa entrar em uma das faixas reservadas ao tráfego misto, mais à direita da avenida.

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