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O início

"Eu não fico pensando em como seria se eu andasse hoje. Isso foi algo que aconteceu e nada que eu faça vai voltar atrás"

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Em um bar no Bairro Santo Antônio, região Sul de Belo Horizonte, o jovem Sandro Waldez, de 16 anos, se envolve em uma discussão iniciada por um amigo "franzino" com um atrevido mais forte. Era 1995. Sandro , cujo nome significa "defensor da humanidade", não atendeu naquele dia aos ensinamentos de seu mestre de capoeira, que o aconselhava a não se envolver em brigas com desconhecidos por nunca saber do que o outro é capaz. Por fatalidade, o seu “adversário” naquela ocasião estava armado e não hesitou em disparar.

 

Quase 20 anos depois, agora com 34 anos, Sandro nos recebe em um restaurante... Já é bem conhecido dos funcionários da casa. Chega alguns minutos atrasado, pede para se sentar na sombra, debaixo de uma árvore. Descontraído e bem humorado, faz seu pedido: uma cerveja e um prato rico em calorias, com dois pedaços de picanha de dar água na boca. Conversa sobre sua vida e conta como foi o seu segundo nascimento. Sandro teve de aprender a andar. Só que desta vez sobre uma cadeira de rodas.

Superando desafios e preconceitos

Perfil de Sandro Waldez

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